O Antigo Evangelho
J. I. Packer apresenta neste ensaio teológico uma rica e proveitosa introdução à obra clássica de John Owen A Morte da Morte na Morte de Cristo. Ele o faz, oferecendo ao leitor uma visão sublime do Antigo Evangelho e o identifica com o calvinismo em contraste com o arminianismo, demonstrando como a robusta obra de Owen ecoa o ensino bíblico acerca da soberania de Deus na salvação do pecador.
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J. I. Packer apresenta neste ensaio teológico uma rica e proveitosa introdução à obra clássica de John Owen A Morte da Morte na Morte de Cristo. Ele o faz, oferecendo ao leitor uma visão sublime do Antigo Evangelho e o identifica com o calvinismo em...
Data de disponibilidade: 25-05-2016
J. I. Packer apresenta neste ensaio teológico uma rica e proveitosa introdução à obra clássica de John Owen A Morte da Morte na Morte de Cristo. Ele o faz, oferecendo ao leitor uma visão sublime do Antigo Evangelho e o identifica com o calvinismo em contraste com o arminianismo, demonstrando como a robusta obra de Owen ecoa o ensino bíblico acerca da soberania de Deus na salvação do pecador.
Título | O Antigo Evangelho: Um desafio para redescobrir o evangelho bíblico |
Autor | J. I. PACKER |
Título original | Introductory essay to The Death of Death in the Death of Christ |
Código | 4 |
Editora | Editora FIEL |
Páginas | 72 |
Formato | 12.00 x 16.00 cm |
Peso | 73.00 g. |
Acabamento | Brochura |
ISBN | 9788581321561 |
Categorias | Doutrina |
Edição | 2ª Edição |
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Neste livro, J. I. Packer oferece ao leitor um estudo das 17 palavras mais importantes das Escrituras, destacando o significado teológico de cada uma delas. Esta é uma obra valiosa, que servirá para cristãos jovens, que procuram uma compreensão mais profunda das doutrinas bíblicas, e também como uma boa atualização para cristãos experientes.
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19-10-2015
Resenha
Este livro de J. I. Packer foi originalmente publicado em 1958 como uma introdução ao relançamento do livro Death of Death in the Death of Christ (A Morte da Morte na Morte de Cristo) de John Owen. Neste livro Packer fala da importância do tratado de Owen, que trata de uma inquirição bíblica e teológica e seu propósito é tornar claro o que as Escrituras ensinam sobre o evangelho, através da expiação de Cristo.
Ele começa mostrando como temos perdido o evangelho bíblico e com isso substituído o evangelho por um novo evangelho (daí o título “o Antigo Evangelho” em português). O novo evangelho fracassa em produzir profundo arrependimento, humildade e verdadeira adoração. Este novo preocupa-se por demais “ajudar” o homem a se “sentir bem” e pouco demais em glorificar a Deus. Enquanto o antigo evangelho o seu alvo principal é glorificar a Deus, o novo se limita em fazer os homens a se sentirem melhor. Com isso origina-se numa mudança não somente de perspectiva mais também de conteúdo. As verdades bíblicas como a incapacidade natural do homem em crer, a eleição divina incondicional como causa final da salvação e a marte de Cristo especificamente por suas ovelhas são deixadas de lado, pois segundo o novo evangelho não “ajudam” ao homem se sentir bem. É nesse sentido que Packer fala da necessidade em redescobrir o antigo, autêntico e bíblico evangelho.
Assim o autor passa a mostrar o aspecto histórico e teológico do calvinismo. Mostrando que o mesmo vai além simplesmente dos “cinco pontos”, chamado TULIP. O calvinismo é a tentativa coerente de reconhecer o Criador como Senhor, aquele que faz todas as coisas segundo o conselho de Sua vontade (pág. 15). Sabendo das objeções daqueles que se levantam para julgar o mesmo como uma posição ou linha teológica, Packer demonstra que o calvinismo não é uma peculiaridade apenas de João Calvino ou dos Teólogos de Dort, mas uma parte da verdade revelada por Deus e da fé cristã universal. A verdade é que o calvinismo reflete com precisão o evangelho ensinado na Bíblia e como o próprio Charles Spurgeon dizia: “Minha opinião pessoal é que não há tal coisa como a pregação de Cristo, e este crucificado, a menos, que se pregue aquilo que atualmente se chama calvinismo. É um apelido chamar isso de calvinismo; pois o calvinismo é o evangelho, e nada mais. Não creio que possamos pregar o evangelho... a menos que preguemos a soberania de Deus em sua dispensação da graça; e também a menos que exaltemos o amor eletivo imutável, eterno, inalterável e conquistador de Jeová; como também não penso que possamos pregar o evangelho a menos que o alicercemos sobre a redenção especial e particular de seu povo eleito e escolhido, que Cristo realizou na cruz; e também não posso compreender um evangelho que permite que os santos apostatem, depois de terem sido chamados”. (Spurgeon`s Autobiography vol. I cap. XVI, pág. 172)
Após discorrer de maneira bíblica, histórica e pastoral os cincos pontos do calvinismo Packer termina mostrando que o antigo evangelho leva os pecadores a abandonar toda a sua justiça própria e autoconfiança colocando sua dependência em Cristo mostrando toda sua incapacidade de vir a Cristo e com isso dando ao Deus triúno toda a glória por sua salvação.
Indico esse pequeno livro a aqueles que estiverem assim como eu estava saturados de ouvir de um evangelho que massageie o ego e não nos fazem conhecer o Soberano Deus e o evangelho da graça de Cristo e minha oração é que ao término desse livro, assim como eu, que vocês possam abandonar toda justiça própria e méritos e dar toda a glória a Deus pela salvação em Cristo Jesus.
Resenha: J. I. Packer. O Antigo Evangelho: Um desafio para redescobrir o evangelho bíblico. São Paulo: Editora Fiel, 2013.