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Kit: Páscoa - Deus é o Evangelho + A Esperança do Céu


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Kit: Deus é o Evangelho & A Esperança do céu

QUAL É A FINALIDADE DO EVANGELHO? POR QUE AS BOAS NOVAS SÃO BOAS?

Este livro é um clamor do coração de John Piper. Ele está argumentando que o próprio Deus, revelado na morte e ressurreição de Cristo, é o mais sublime e o mais essencial dos dons do evangelho.

Nenhuma das realizações de Cristo, narradas nos evangelhos, e nenhuma das bênçãos do evangelho são boas-novas, se não forem meios pelos quais podemos ver e experimentar a glória de Cristo. O perdão é boa-nova porque é o caminho para nos levar a gozarmos ao próprio Deus. A justificação é boa-nova porque garante o acesso à presença e aos prazeres de Deus. A vida eterna é boa-nova porque se torna o gozo eterno da pessoa de Cristo.

Todos os dons de Deus são amáveis somente enquanto nos levam a Ele. Isto é o que significa Deus é amor: o compromisso dEle mesmo em fazer tudo o que é necessário (a dolorosa morte de seu próprio Filho), para nos cativar com aquilo que é mais profundo e totalmente satisfatório - Ele mesmo.

John Piper oferece-nos um livro que nos provoca a reconsiderar seriamente o cerne de nossa comunhão pessoal com Cristo, o alvo de nosso ministério e a própria vitalidade de nossas igrejas. As verdades bíblicas proclamadas aqui são profundamente desafiadoras em suas implicações.

Nestas breves páginas, somos confrontados com a realidade última e definitiva do evangelho: ele nos leva, em Cristo, à presença do próprio Deus. ?A vida eterna é esta?, disse Jesus, ?que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste?. Isso é o que torna o evangelho em boas novas.

Rumo a uma teologia sistemática de esperança evangélica

As ênfases neocalvinistas sobre a nova criação e sobre os aspectos terrenos de nossa esperança podem ter, por vezes, se transformado de correções reformadas produtivas à fé católica em parasitas das linhas básicas do evangelho cristão. Muitas vezes, o desejo de valorizar o comum e o cotidiano, o mundano e o material, não levou ao que deveria ser senso comum para qualquer leitor da Bíblia: que o céu e o reino espiritual são da mais alta importância. Muito raramente falamos de mentalidade celestial, de mentalidade espiritual, de autonegação ou de qualquer outra terminologia que tenha marcado a tradição ascética (em suas interações patrísticas ou, mais tarde, nas Reformadas).

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